sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013

DOCE X EU...



BOA NOITE!!!

Porquê sinto tanta falta de doce, mas não é só um docinho...enfim...
Consigo ficar sem comer lanche do MC Donalds (alias esta fazendo quase três meses que não como), agora doces (chocolates, bolos recheados, entre outros esta sendo muito difícil), as vezes penso que é por causa da TPM, porque depois passa mas antes disso a vontade é incontrolável.
Eu sei que como Vigilantes do Peso tenho que usar as ferramentas como: ensaio mental, crenças poderosas...enfim as vezes funciona mas outras NÃO! O que faço socorro!!!!!!!
 
Pesquisei e olhem o que eu achei:
 

Quando tentamos nos enganar com a desculpa do "eu mereço" para atacar mais uma fatia de bolo na sobremesa, isso tem uma explicação: vício em açúcar. Como destacou o Fox News nesta segunda-feira (6), diversos estudos constataram que esta compulsão pode ser considerada tão séria e tão forte quanto o alcoolismo e o tabagismo.

Todo mundo já experimentou a sensação de necessidade de ingerir açúcar em algum momento da vida. Afinal, doces têm a capacidade de nos fazer sentir mais felizes e estudos recentes provaram que os humanos são programados desde a mais tenra idade a desejar o sabor doce. E, uma vez que o corpo experimenta a recompensa açucarada, não leva muito para se viciar. O vício surge já no nascimento, pois o leite materno é extremamente doce, fazendo com que o recém-nascido comece a reconhecer o prazer de ingerir alimentos adocicados.

A compulsão surge porque após ingerir uma guloseima, por exemplo, o cérebro libera opioides, que são substâncias químicas naturais que dão sensação de imenso prazer. Ao reconhecer esta sensação boa, o cérebro começa a pedir mais e mais opióides e, consequentemente, açúcar. Os cientistas já até identificaram as áreas do cérebro que são ativadas pela compulsão açucarada e descobriram que são as mesmas áreas ativadas no vício em drogas, o que prova a real capacidade viciante do açúcar.

O que acontece no corpo
Quando ingerimos doces, o açúcar entra no sistema sanguíneo, elevando os níveis de glicose e estimulando o pâncreas a produzir e liberar um hormônio chamado insulina, que converte a glicose em energia e em estoques de gordura. Mas além de cáries e obesidade, os doces também são ligados a outras doenças sérias, como depressão do sistema imunológico, diabetes e alterações de humor.

No cérebro, há a liberação dos opioides e há estudos que mostram que a compulsão açucarada produz no órgão o mesmo efeito químico da heroína e da morfina e o corpo "aprende" a pedir mais e mais açúcar para conseguir o efeito prazeroso que ele produz no organismo. Para provar esta teoria, os cientistas deram remédios que bloqueavam os receptores de opioides no cérebro e os voluntários que participavam da pesquisa sentiram muito menos vontade e interesse em consumir doces.

Pesquisadores das universidades de Princeton e Minnesota, nos Estados Unidos, realizaram testes com camundongos mostraram que o vício em açúcar leva à compulsão e à síndrome de abstinência. Em humanos, imagens cerebrais mostraram que a imagem de um sorvete em pacientes normais gera a mesma sensação prazerosa no cérebro que imagens de um cachimbo de crack para um viciado.

E o açúcar está presente em diversos alimentos do dia a dia, como katchup, sucos, refrigerantes, pães, cereais etc, e não acrescenta nada ao organismo a não ser energia, pois não tem fibras, minerais ou antioxidantes. Além de engordar e aumentar as chances de ter cáries.

 Como maneirar

Eliminar o açúcar da dieta é quase impossível, mas há como reduzir sua ingestão ao evitar alimentos industrializados - em especial com farinha branca; beber mais água, porque o cérebro confunde desidratação com fome; ingerir mais proteínas, que garantem saciedade por mais tempo e ajudam a resistir à vontade de comer um docinho; abra mão da sobremesa por três semanas para readaptar o paladar e diminuir a compulsão; e resista ao impulso de "beliscar".

http://saude.terra.com.br/nutricao/compulsao-por-doces-e-tao-forte-quanto-vicio-em-drogas,e1d88c3d10f27310VgnCLD100000bbcceb0aRCRD.html

 

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